Para entender essa questão é preciso pensar no mundo atual. Um mundo onde 1.000 novas palavras são inventadas por dia. Um mundo onde é normal um jovem ter 14 empregos até os seus 38 anos. Ou mesmo inventar um emprego. Estamos na era da informação instantânea, do entretenimento e da colaboração. O mesmo aluno que lê em média 8 livros por ano, lê 2.300 páginas da Web e 1.281 do Facebook. Se na sala de aula ele escreve 42 páginas em 1 semestre, no seu e--mail são mais de 500. Suas atividades somam mais de 28 horas diárias, por isso ele tem que ser um multitarefas. Nessa democracia do saber, como surgem os líderes, os influenciadores, a vanguarda? É aí que faz diferença olhar para os últimos 72 anos e reconhecer uma instituição que não só formou mais de 100 mil pessoas, como as ensinou a pensar. Uma instituição que sempre apoiou a cultura e o esporte formando inclusive medalhistas olímpicos. Uma universidade que tem a certeza que para preparar alguém para o futuro é preciso ter passado. E
Transformar conhecimento em mudanças positivas para pessoas e empresas.